terça-feira, 14 de junho de 2011



VÍDEO DIDÁTICO



1-      TECNOLOGIA DE TV  X  VÍDEO DE TECNOLOGIA

   Como qualquer tecnologia que coleta,armazena e pode reproduzir a informação,
tecnologia de sistemas de vídeo envolve três elementos básicos para que considere a diferenciação do processo de ensino-aprendizagem.Por um lado,a interatividade com o sistema e o usuário. Por outro lado,os sistemas de símbolos usados similares aos da TV e finalmente,a mensagem,as diferentes formas que podem ser atual estrutura,bem como conteúdos culturais diferentes que ele transmite.
   As instituições educacionais são necessárias para usar a tecnologia em geral,para o desenvolvimento cognitivo e afetivo dos alunos,tornando seus usuários cientes das maneiras em que o conhecimento é apropriado,bem como valores intrínsecos que ele contêm.Seria certamente um erro para as escolas separar este desenvolvimento de novas tecnologias.
   Educação,por sua vez,também está em busca da informação,entretenimento e,é claro,endossa a responsabilidade dos indivíduos para obter algumas habilidades,atitudes e conhecimento.
   O vídeo não é usado como educacional nas escolas,porque o material é uma mensagem que passa para ser visto na TV.Portanto,a prática do vídeo é para assistir TV.Isto é assim por vários motivos –os custos, a falta de prática em sala de aula utilizando as tecnologias...Em qualquer caso,há pouca tradição na produção de vídeos para utilização exclusiva em educação.



2-       UMA ABORDAGEM AO CONCEITO DE VÍDEO DE TREINAMENTO
  
  Os documentários e outros programas de televisão não são projetados para ser inserido em um processo de ensino e aprendizagem. Sem dúvida, há potencial educacional,uma vez que eles são uma importante fonte para ligar as experiências de rua e de casa em sala de aula,permitindo-nos trabalhar sobre os aspectos da saúde,o consumo do sexismo,etc. Ressaltando também que embora em ambos os casos sejam fontes de informação são estruturadas de forma muito diferente,e ambos por sua vez exigem um processo educativo igualmente distinto. Se não,basta ler estes materiais (livros,revistas,jornais...) para ser educado no sentido de que todos nós pensamos. E isso não é verdade.Estamos em um mundo de informação e comunicação no entanto falta habilidade de decifrar o que é relevante.




3-     CARACTERÍSTICA DE UM VÍDEO INSTRUTIVO

   Vejamos algumas das características que devem exibir filmes educativos:

1-     Há muitos vídeos extraídos ou não da TV.- que pode ser trabalhado perfeitamente na sala de aula e trazer qualidade de processo educacionais.


2-     Um vídeo pode ser grande, mas perdemos por mau uso,e neste caso temos também para o professor um guia para sua utilização.Este guia é tão necessário como se os objetivos e rosto não docente.Essas orientações têm um amplo leque,por tanto,deve fornecer pistas para antes,durante e após a exibição.

  Em outras palavras,guia de vídeo e texto devem ser de ajuda para o professor dar um apoio mais consistente e oportuno a suas intervenções em sala de aula ou para criar um discurso.Finalmente,um vídeo de colaboração com um colega, ou melhor,equipado do que ele necessita para explicar algum conteúdo.O desenvolvimento dos vídeos deve considerar novas formas de incentivar ou facilitar a recepção com posturas mais ativas e procedimentos por parte do consumidor.Nas palavras de Freire,um recepção”banco”contador de conteúdo.Para isso,deve considerar dois aspectos:

-Estamos acostumados a filmes com narrativa linear,porque não realmente produzir materiais de apoio em sala de aula,que se encaixam perfeitamente com ritmo das discussões em classe,seus espaços,suas atividades...com formas mais interativas para o uso durante a sua visualização.

-Se a aquisição de conhecimento é um processo social,porque não quebram os processos individuais realizados com os vídeos em sua recepção,embora em seguida,compartilhar seu conteúdo e elaborar um processo de recebimento grupo social.Parar o vídeo se necessário,á procura de outras informações.Sem dúvida que isso é possível a mensagem do vídeo de ser previamente projetados e produzidos para esse fim.



4-     AVALIAÇÃO CHAVE DE VÍDEOS INSTRUTIVOS

     Objetivos:

Quem é?
Eles são claramente os objetivos a serem alcançados?
Você estabelecer um nível de dificuldade uma serialização?
De que natureza é as metas:ele visam motivar,transmitir certos conceitos,orientando a base para a reflexão,pretende continuar a apoiar o discurso de professores em uma fileira de outras mídias?
E o objetivo da avaliação fácil?
Eles estão claramente apresentados?
Você conhece os objetivos desde a sua criação?

   Classificação:

O que os alunos esperam,depois de ver?
Que tipo de problemas conceituais,perguntas,etc.Estar prevista para ocorrer?
Quais as falhas que precisam trabalhar antes do vídeo?

  



    





  



    







 









 






sexta-feira, 3 de junho de 2011

 
SEJAM BEM VINDOS A ESTE AMBIENTE DE TECNOLOGIA INT...
SEJAM BEM VINDOS A ESTE AMBIENTE DE TECNOLOGIA INTERATIVO!

BEM VINDOS !!!
A UNIÃO PERFEITA PRA QUEM É APAIXONADO POR MATEMÁTICA...
A matemática (do grego μάθημα, transl. máthēma, "ciência"/"conhecimento"/"aprendizagem"; e μαθηματικός, transl. mathēmatikós, "apreciador do conhecimento") é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. A Matemática estuda quantidades, medidas, espaços, estruturas e variações. Um trabalho matemático consiste em procurar por padrões, formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas a partir de axiomas e definições, estabelecer novos resultados.
A Matemática vem sendo construída ao longo de muitos anos. Resultados e teorias milenares se mantêm válidos e úteis e ainda assim a matemática continua a desenvolver-se permanentemente.
Registros arqueológicos mostram que a matemática sempre foi parte da atividade humana. Ela evoluiu a partir de contagens, medições, cálculos e do estudo sistemático de formas geométricas e movimentos de objetos físicos. Raciocínios mais abstratos que envolvem argumentação lógica surgiram com os matemáticos gregos aproximadamente em 300 a.C., notadamente com a obra "Os Elementos" de Euclides. A necessidade de maior rigor foi percebida e estabelecida por volta do século XIX.
A Matemática se desenvolveu principalmente na Mesopotâmia, no Egito, na Grécia, na Índia, no Oriente Médio. A partir da Renascença o desenvolvimento da Matemática intensificou-se na Europa, quando novas descobertas científicas levaram a um crescimento acelerado que dura até os dias de hoje.
Há muito tempo busca-se um consenso quanto à definição do que é a matemática. No entanto, nas últimas décadas do século XX tomou forma uma definição que tem ampla aceitação entre os matemáticos: matemática é a ciência das regularidades (padrões). Segundo esta definição, o trabalho do matemático consiste em examinar padrões abstratos, tanto reais como imaginários, visuais ou mentais. Ou seja, os matemáticos procuram regularidades nos números, no espaço, na ciência e na imaginação e formulam teorias com as quais tentam explicar as relações observadas. Uma outra definição seria que matemática é a investigação de estruturas abstratas definidas axiomaticamente, usando a lógica formal como estrutura comum. As estruturas específicas geralmente têm sua origem nas ciências naturais, mais comumente na física, mas os matemáticos também definem e investigam estruturas por razões puramente internas à matemática (matemática pura), por exemplo, ao perceberem que as estruturas fornecem uma generalização unificante de vários subcampos ou uma ferramenta útil em cálculos comuns.
A Matemática é usada como uma ferramenta essencial em muitas áreas do conhecimento, tais como engenharia, medicina, física, química, biologia, e ciências sociais. Matemática Aplicada, ramo da matemática que se ocupa de aplicações do conhecimento matemático em outras áreas do conhecimento, às vezes leva ao desenvolvimento de um novo ramo, como aconteceu com Estatística ou Teoria dos jogos. O estudo de Matemática pura, ou seja, da matemática pela matemática, sem a preocupação com sua aplicabilidade, muitas vezes mostrou-se útil anos ou séculos adiante, como aconteceu com os estudos das cônicas ou de Teoria dos números feitos pelos gregos, úteis, respectivamente, em descobertas sobre astronomia feitas por Kepler no século XVII, ou para o desenvolvimento de segurança em computadores nos dias de hoje.